"Sinto algo, que aperta, e consome e aflige,
bate no fundo da alma, no fundo do ego,
sempre acontece antes de tudo,
E sempre tudo acontece, e confunde.
E sorrio sem rir, e choro sem pudor,
E sonho sem limites e vivo no cabresto,
E convivo com a dor, sufoco com o calor,
Sobrevivo, assim todo dia, sem querer.
Quando fico só, os pensamentos vem...
Porque só agora? Porque tem que ser assim?
fecho os olhos e tento em vão dormir.
Sonho com os sonhos que serão sempre sonhos,
E tento acordar, e tento viver, e tento ...
Mas no fim de tudo, só consigo sobreviver."
Bjokas,
Kau.
Um comentário:
Muto bom vê-la escrever....Gosto de sua originalidade...beijos Rafa
Postar um comentário