terça-feira, 18 de setembro de 2012

Máscaras.


E como sempre a verdade se revela,
Crua, sem hesitar, fria e sem desculpas,
E como sempre a máscara cai!
Sem surpreender, apenas dolorida;

E a simpatia deixa de existir,
E a amizade, vira covardia,
E a admiração se desfaz, volátil
E a decepção, se torna o presente.


E àquele momento único,
se torna arrependimento, fútil
Faz enraizar a mágoa, transparece a hipocrisia,

Quando pensamos que a cura existe,
 Vejo a máscara caindo, a falácia desperta,
 Inocente momento, de felicidade falsa.


Kau ~