domingo, 4 de novembro de 2012

Nada

E quando às lágrimas vem, com tanta facilidade e sem motivo?
E cada momento de riso, é apenas um momento, uma máscara?
E cada dia que passa, a solidão aumenta, e a confusão se instala?
A dor física da alma, que não descansa.
A ausência de amor, a ausência de tudo.
A sensação de vazio, de tempo perdido, de àguas passadas,
De oportunidade não dada, de viver calada.
Sentimento que perturba, e se instala no corpo,
Sentimento, desgosto, sem rosto, sem corpo.
O nada!


Kau